Com o objetivo de aumentar a segurança dos Certificados Digitais, o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI-Brasil) determinou em meados de 2015 que a biometria facial e as impressões digitais se tornariam requisitos de segurança visando garantir que o Certificado Digital de uma pessoa física ou jurídica se tornasse ainda mais confiável e seguro.
As empresas públicas e privadas que possuem concessão da ICP-Brasil para realizar a emissão dos Certificados Digitais iniciaram seus processos de adequação desde então e estão há alguns meses coletando dados biométricos. Em breve, não será mais possível em nenhum local de certificação, independentemente de qual seja a empresa emissora do Certificado Digital, realizar a validação sem que ocorra o processo de biometria.
Desta forma, o Certificado Digital da uma empresa fica protegido por algo que somente o seu responsável possui: suas próprias informações genéticas.
A lista de processos e serviços que são realizados virtualmente por meio de Certificados Digitais aumenta a cada dia. Hoje, para realizar a emissão de uma Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), acessar o ambiente virtual da Receita Federal (e-CAC), o Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX) ou o Conectividade Social da Caixa Econômica Federal (CEF), por exemplo, é essencial que a empresa possua um Certificado Digital válido.
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