O principal tema foi a respeito do reconhecimento de fraudes no sistema de certificação digital
Representantes da Fenacon e do Instituto Fenacon se reuniram no último dia 03/02 com o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI) para discutir assuntos relativos à certificação digital. Estiveram presentes na reunião o Presidente do Instituto Fenacon e Diretor Político-Parlamentar da Fenacon, Valdir Pietrobon, o Superintendente do Instituto Fenacon, Elias Nicoletti, o Presidente do ITI, Renato Martini, o Diretor da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), Maurício Coelho, o assessor técnico do ITI, Ruy Ramos, a gerente de Tecnologia da Informação do IFen, Roberta Cardoso e o coordenador de Certificado Digital do IFen, Allan Coelho.
O principal assunto tratado na reunião diz respeito ao reconhecimento de fraudes no sistema de certificação digital. Com apoio do ITI, que fornecerá o banco de dados de fraudadores, o Instituto Fenacon orientará as Autoridades Certificadoras (ACs) a adequar o sistema de consulta prévia no banco de dados para combater essa prática. “Lutamos sempre para que a certificação digital seja ampliada e tenha credibilidade. Para que isso aconteça, é fundamental o combate a fraudes de qualquer natureza por meio de parcerias entre o governo e entidades. O Instituto Fenacon vai atuar ativamente no combate a essas práticas fraudulentas”, declarou o presidente do IFen, Valdir Pietrobon.
Com um estudo em andamento entre IFen e Certisign, foi discutido os detalhes de como se dará a transição do Instituto Fenacon de certificadora de 2º nível para de 1º nível, com o aval do ITI, o que dará ainda mais credibilidade ao IFen. Faltam apenas ajustes de natureza técnica e normativa, que levarão alguns meses para que sejam ajustados.
Por fim, o Instituto Fenacon questionou a possibilidade de uma cadeira de titular no ICP-Brasil, que funciona como um conselho crucial para definir os rumos da certificação digital no Brasil, com o objetivo de atuar no interesse das empresas certificadoras e sociedade e ter direito a voto nas decisões do ICP.
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